Seg, 21 de Mar, 2016
Ao nos descobrirmos médiuns, passamos a ouvir muitos dogmas e tabus que nem sempre correspondem à verdade sobre nossa mediunidade.
Por exemplo:
Que todo médium tem um pesado carma para carregar.
Que médium é um devedor da Lei Maior.
Que mediunidade é um caminho de sofrimento e dor.
Que os guias espirituais ajudam a todos, menos a seu médium.
Que médium dever ser um santo(a), casto(a), puro(a) e iluminado(a), como um avatar ou mestre ascensionado.
Que médium assinou um contrato antes de encarnar e que agora deve cumprir seja lá o que for, que ele mesmo não sabe o que foi.
Que uma vez desenvolvida a mediunidade, a pessoa passa a estar amarrada com a Umbanda e não pode sair mais dessa religião, etc.
Ver também: O que é animismo na Umbanda?
Enquanto, na verdade…
Mediunidade é oportunidade de viver a vida com mais tranquilidade, com mais sentido, com mais sentimento.
Mediunidade é oportunidade de contato com nossa família espiritual que nos ama e nos quer bem.
Mediunidade é oportunidade de vencer velhas dificuldades, superar apegos, curar dores e vícios.
Mediunidade é oportunidade de sair do caminho da dor e entrar no caminho do amor.
Mediunidade é oportunidade de nos libertarmos do peso do carma negativo desta e de outras encarnações.
Mediunidade é mais vida para nossas vidas.
Mediunidade é tudo isso e muito mais se for bem trabalhada, e pode ser um caos se mal trabalhada.
Esse texto faz parte do livro Incorporação não é Possessão, de Pai Alexandre Cumino.
Deseja aprender sobre a vivência mediúnica dentro da Umbanda? CLIQUE AQUI e conheça o cronograma do curso Mediunidade na Umbanda, ministrado por Pai Rodrigo Queiroz. Acessando o site, www.umbandaead.com.br, você também fica por dentro dos prazos para inscrições de todos os cursos da plataforma!
Imagem: Pixabay
Cursos com inscrições abertas pelo
www.umbandaead.com.br
e-mail:
[email protected]
[email protected]
Tel (14) 3010-7777
obs: os links desse texto estão sujeitos a alteração em razão da disponibilidade do curso, site e/ou produto