Obirin pretende por meio de registros dos diversos papéis desenvolvidos pelas mulheres nos terreiros e ilês do país, destacar e discutir essa presença e como ela é entendida e vivenciada pelos demais atuantes desse meio.
A produção capta momentos, experiências e relatos de ekedes, mães de santo e/ou ialorixás e ogãs de Umbanda e Candomblé que desempenham essas funções dentro de suas casas e expõe a opinião de cada uma delas sobre questões de gênero, machismo e empoderamento feminino.
É uma coisa que já me questionaram.. porque eu estou exercendo uma função dita masculina (..) você é mulher, você não vai aguentar, vai cansar
Paolla Céa – Ogã
Quando eu comecei na umbanda, como eu não sabia nada, a minha primeira referência era essa de que a mulher quando está no período menstrual na pode fazer nada
Isabel Bernardes – médium
O projeto criado no ano passado é uma proposta dos alunos do 4º semestre de Audiovisual do Centro Universitário Senac que por meio de uma linguagem documental observativa e poética abordou o temática em torno do gênero nas religiões de vertentes africanas.
Produzido por:
Alice Andrade
André Garavatti
Artur Morales
Paolla Céa
Rafael Prado
Links para acesso:
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