Se cada um “faz a Umbanda” ao seu modo, por que e no que cremos de fato?
O estudo sobre a Umbanda é intrínseco a sua prática. Você pode ir à uma missa e nada entender sobre a bíblia ou os dogmas cristãos, ainda assim é possível participar daquele rito guiado e vivido repetidamente em cada encontro.
Na Umbanda desde o momento da chegada até quando pretende-se praticar um dos seus ritos em ambiente externo ao terreiro, tudo é objeto de questionamento. Sensações físicas, sentimentos, percepções, rituais…Um universo há se descobrir.
O primeiro passo portanto, é ir em busca de respostas que expliquem essas experiências. Que façam algum mínimo de sentido e cessem ao menos a dúvida de que tudo aquilo seja real.
É neste momento que a busca começa e nela há outro obstáculo. Em cada ambiente de Umbanda a religião é explicada de uma forma. Somos uma religião livre de dogmas e que respeita antes de tudo a liberdade.
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Mas como juntar esse quebra-cabeça de forma com que ele faça sentido? Como unir as “Umbandas” de modo que ela represente uma só religião? O que é legítimo? O que não nos pertence? Enfim, o que é Umbanda?
Na busca incessante de estabelecer um ponto comum de reflexão dentro da religião, sem que este castre sua invariável forma de ser e manifestar. Rodrigo Queiroz escreve à Umbanda e Umbandistas, o suprassumo de sua vivência e debruçamento na religião, propondo refletir sobre sua identidade.
É no O Poder da Umbanda, que enfraquecemos os achismos e interpretações particulares sobre a religião, e buscamos encontrar a essência no que é e deve permanecer plural.
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Autor: Rodrigo Queiroz
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