Meu Altar no Blog Umbanda EAD

Durante a ilustração de Pai Alexandre sobre 'Altares de Umbanda' propôs-se que todos os membros da Jornada congregassem as formas de Umbanda e a riqueza cultural que existe no ato de se construir um Congá, enviando imagens de seus respectivos altares.

Pai Alexandre Cumino fala no 12º episódio da Jornada de Teologia sobre os temas: Altares de Umbanda, Assentamento, Firmeza, Tronqueira, Imagens e tudo o que nós vemos na estrutura de um templo de Umbanda fundamentando o que cada um desses elementos e ritos representam na religião.

Já no primeiro bloco o sacerdote inicia comentando sobre firmezas e assentamentos e afirma que as entidades de Umbanda (nossos guias espirituais) possuem força e os orixás detém o poder (poder realizador de tudo que existe – Axé).

As Firmezas e Assentamentos são a forma ritualística e magística com a qual nos relacionamos com essas forças e poderes. Os Orixás são o poder pois são fragmentos puros de Deus e os Guias são a força motora que nos ampara, protege e direciona.

Só Deus é o poder, os Orixás são os manifestadores do poder do Criador e eu, você e as entidades temos forças. Nós podemos firmar e assentar forças e poderes dos Orixás e Guias da Umbanda.

Alexandre Cumino em Jornada de Teologia

Comentário sobre Firmeza

A própria palavra já traduz parte do fundamento que se tem no ato de firmar um guia firmar = fixar, estabelecer algo.

No caso das firmezas estabelecemos uma força em determinado lugar, seja na sua tronqueira, no altar ou no “cantinho” do anjo da guarda enfim, firmar algo remete a rezar uma vela, junto de outros elementos ou não e ali depositar suas intenções.

Por exemplo, você reza uma vela para o Anjo da Guarda em sua casa intencionando cuidado, zelo, vigia, equilíbrio e harmonia, nesse momento o seu propósito foi estabelecido perante a vela e a energia ígnea (fogo) desse elemento, fará a ligação entre você e a tela mental do seu anjo.

Com esse ato você estará promovendo a continuidade e retroalimentação da sua ligação mental com o anjo e isso permanecerá ativo durante todo o período em que a firmeza está acesa.

Assim, também acontece com as entidades onde para esquerda é comum que se firme pedindo por proteção e para a direita por humildade, vigor, limpeza, tranquilidade dentre outras especificidades que irá dizer respeito ao campo de atuação da linha firmada.

Uma firmeza pode ser feita em benefício próprio ou tendo como intenção o amparo de outra pessoa, mas ela sempre será algo muito pessoal e particular de cada um e com um tempo de duração curto, que geralmente é o da queima da vela, por isso precisa ser cuidada e renovada constantemente.

Por esse motivo ela também não tem como finalidade sustentar uma estrutura inteira de trabalho, como acontece em um templo e para esse caso, a forma de relação é outra e requer a feitura de um assentamento e esse é oooutro assunto.. Nesse texto demos apenas uma pequena amostra do que estão vivenciando os “peregrinos” rs, do episódio 12, da Jornada de Tu.

Durante a ilustração de Pai Alexandre sobre ‘Altares de Umbanda’ propôs-se que todos os membros da Jornada congregassem as formas de Umbanda e a riqueza cultural que existe no ato de se construir um Congá, enviando imagens de seus respectivos altares.

Confira abaixo o resultado dessa miscelânea de Umbanda que a religião nos permite viver e que existe em nosso país:

 

Texto: Júlia Pereira

Fonte de Pesquisa: Jornada Teologia de Umbanda – Tu

Imagem: Altares enviados pelos membros de Tu até o dia 06/04

 

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