Dia Internacional das Pessoas com Deficiência e Movimento Pela Reforma de Direitos

A quatro dias do Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, uma Campanha em desacordo com a data é lançada. 

A petição que pede pelo fim de “privilégios” leia-se, direitos de deficientes físicos está causando alvoroço na internet. Ainda não se sabe qual o real motivo da campanha que dividi opiniões, porém, vários são os questionamentos. Veja um dos comentários:

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Alguns internautas acreditam em estratégia publicitária

Se a campanha é ou não uma estratégia para que o debate sobre os direitos de pessoas com deficiência seja instaurado ainda não se sabe. Mas, em pouco tempo a página que tem como intuito a “reforma de direitos” já levantou muitos questionamentos sobre a condição vivida por esse segmento da sociedade. Atualmente, não é raro o flagrante de pessoas que passam por cima de todos esses direitos a favor de suas próprias regalias.

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Nas redes sociais esses agentes mudam de posição. É esmagadora a proporção de pessoas que se postam contra a página, a quem, se viu favorecido com os seus ideais. Mas, então por que na realidade os direitos são atropelados em prol de privilégios próprios?

Enquanto isso na web..

Tem quem acredita na veracidade da petição e que responde repudiando veementemente. E também há quem acredita e critica a possibilidade de ser uma campanha publicitária reversa. Esse grupo alega que o tipo de publicidade veiculada pode causar uma reação em quem realmente apoia esses ideais, ocasionando até na violência contra deficientes.

Dentre essas duas posições encontram-se relatos de pessoas que convivem com a deficiência agradecendo o apoio recebido. Enfim, diversas são as questões levantadas depois do Movimento Pela Reforma de Direito, ainda não há como discernir a real intenção da página e dos outdoors espalhados pela cidade de Curitiba-PR. Mas, o que já se observa é que a população foi estimulada a abrir o debate sobre a condição do deficiente dentro da sociedade brasileira.

E você leitor o que pensa sobre o assunto? Deixe seu comentário.

Texto: Júlia Pereira

Julia Pereira

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